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Neste projeto, contamos com a participação inspiradora de 9 mulheres, cada uma trazendo suas singularidades e personalidades únicas. Apesar de suas diferenças, todas compartilham uma característica em comum: a força e a capacidade de transpor as dificuldades. Suas histórias são testemunhos poderosos de resiliência e determinação. Conheça a seguir um pouco mais sobre a trajetória de cada uma delas e como elas transformaram desafios em oportunidades para crescer e inspirar aqueles ao seu redor.
Aos 49 anos, se sente jovem de espírito. Desde cedo, aprendeu a superar obstáculos e busca se reinventar constantemente. Participando de um projeto de dança, enfrenta desafios como a timidez e a falta de mobilidade. Ela busca expandir suas oportunidades e se desenvolver, vivendo um dia de cada vez sem se preocupar com o futuro
É uma mulher com deficiência visual de 35 anos. Patrícia estudou em diferentes escolas especializadas na cidade de Campinas, o que permitiu a sua alfabetização em BRAILE. Sente-se motivada ao participar do projeto e feliz por ser convidada. Sem enfrentar grandes dificuldades, Patrícia está adorando o desafio e aprendendo novas ideias no projeto.
É uma mulher de 47 anos, trabalha na área administrativa, é casada e tem dois filhos. Atualmente, sua principal função é ser mãe, mas está em busca de algo a mais em sua vida. O principal passatempo de Patrícia é dançar; é algo que sempre a atraiu.
Para ela, o projeto representou a oportunidade de expandir a mente e a possibilidade de conviver e compreender a diversidade de pessoas de uma maneira nova, colaborando com algo positivo para suas vidas. A sua expectativa com o projeto foi ter uma visão mais realista e prática das possibilidades do mundo das pessoas com deficiência, incorporando isso à sua vida e levando para frente essa nova perspectiva.
Também conhecida como Cris, é uma mulher vinda do interior, poeta, roteirista, diretora de arte, psicóloga, feminista, freiriana e servidora pública. Ela gosta de viajar, de Belchior e se apresenta como uma pessoa vinda do campo, valorizando suas raízes caipiras.
Sua motivação para participar do Projeto de dança foi a vontade de se movimentar mais e desafiar-se em algo novo, já que sua arte é a escrita. Ela se interessou pelo projeto por ser voltado para mulheres com deficiência, tema com o qual trabalha e busca sempre aprender mais para melhorar seu trabalho.
O Projeto foi um desafio para Cris, que saiu de sua zona de conforto e enfrentou dificuldades como a exposição corporal e a falta de tempo devido ao trabalho.
No entanto, ela destaca a importância de manter a regularidade e de se expressar fisicamente, além de conhecer novas facetas da arte e se relacionar com pessoas diversas, especialmente as com deficiência. Suas expectativas para o projeto incluem continuar aprendendo e trocando conhecimentos, além de se preparar para a apresentação final.
Ela acredita que a experiência e a divulgação do projeto contribuirão significativamente com a memória da artista plástica Tarsila do Amaral, proporcionando assim um registro histórico na cidade de Capivari.
Através do projeto, Cris espera crescer tanto individualmente quanto coletivamente, pensando no grupo como um todo e valorizando a diversidade de experiências e perspectivas.
É uma mulher de 29 anos que tenta levar a vida o mais leve possível, apesar de todas as dificuldades. O que motivou a sua participação no Projeto foi conhecer a Renata. Michele ficou curiosa para saber como funcionava pois nunca tinha participado de uma atividade com dança. O maior desafio foi se ajustar aos movimentos em grupo.
Participar das aulas com diálogos e brincadeiras foi uma experiência incrível. Michele espera que a apresentação final seja incrível e linda.
44 anos, é jornalista formada em letras e atualmente trabalha na Prefeitura de Mombuca. Ela reside em Mombuca há 4 anos, mas é natural de Capivari. Ivanete foi motivada a participar do projeto por ser um espaço para mulheres, onde elas podem se reunir, trabalhar em conjunto e trocar experiências.
Ela também se interessou pelo tema ligado a Tarsila do Amaral e por envolver mulheres com deficiência, considerando importante conhecer e conviver com essas questões. Além disso, Ivanete buscava um momento para se conectar consigo mesma, já que como mãe e profissional havia muitas demandas a cumprir.
Ela considera o projeto um desafio, pois exige uma disposição extra para conciliar as tarefas diárias e participar dos encontros. No entanto, ela valoriza a oportunidade de conhecer termos de respeito e como se relacionar com mulheres com deficiência, o que mudou seu olhar e sua relação com elas. Ivanete enfatiza a importância de discutir e trazer à tona essas questões, destacando a descoberta corporal como algo enriquecedor.
Suas expectativas são de que haja mais encontros como esse, para que o conhecimento e a amizade entre as mulheres possam ser compartilhados. Ela acredita que essa interação fortalece e ajuda umas às outras. Ivanete elogia o projeto e o trabalho da Renata, destacando sua importância para o crescimento pessoal e a necessidade de se ter um olhar mais atento para essas questões.
Ela agradece o carinho e coragem empregados no projeto e reconhece os desafios enfrentados.
É uma mulher preta e de uma linhagem ativista cultural em Rafard. Pedagoga que se tornou professora de dança através do seu amor pela arte e da influência dos seus pais, que sempre a levaram a eventos culturais desde muito jovem.
Nascida no seio de uma família com profunda herança cultural e artística, é uma professora de dança que ao longo dos anos tem se dedicado a ensinar e capacitar jovens e crianças em diferentes locais, dentre eles centro Cultural Júlio Henrique e a terceira idade no Grupo de Coreografia Sempre Jovem, Terceira Idade de Rafard e Região, além do Cultura Afro: Dança afro- Grupo de Batuque de Umbigada, Quintal da Dona Marta.
Ela atribui a sua formação profissional à faculdade e aos professores que a incentivaram a seguir o seu sonho. Sabrina ficou animada ao encontrar um projeto relacionado à dança e à artista brasileira Tarsila do Amaral nas redes sociais e aproveitou a oportunidade para se capacitar e se atualizar constantemente.
Ela trabalha principalmente com danças urbanas, como o hip-hop, mas também aproveitou este curso para explorar outros estilos, como o contemporâneo e o clássico.
Sabrina destaca a importância do autoconhecimento e a sensibilidade necessária para adaptar seu estilo de ensino ao lidar com diferentes tipos de danças.
Ela expressa gratidão pelas atividades e pelo aprendizado obtido, e espera aplicar essas novas técnicas em suas aulas para seus alunos, tanto no contexto pessoal quanto profissional.
É uma criança que gosta de atividades e brincadeiras. Ela sonha em ser professora de dança porque acredita que a dança é arte.
É uma menina tímida, porém participativa nas aulas. A oficina a ajudou a superar parte dessa timidez, e seus processos criativos são cheios de movimento. Ela aprendeu muito e está pensando em voltar para o balé, que é sua paixão. Está ansiosa pela apresentação, mas confiante de que tudo dará certo.